Este texto eu escrevi e publiquei no meu antigo blog, em março de 2009, e gostaria que ficasse registrado nesse novo espaço, pois foi o texto mais apaixonado que já fiz. Segue.
A verdade sobre as estórias é que abrigam almas sem corpos e essências sem espíritos. A energia que as envolve a cada pequeno e simples detalhe, não é por elas liberada, mas sim transmitida - sendo por ocasionar um sentimento ou adicionar uma lição -, sempre de um jeito diferente.
Criar uma estória é doar parte da aura, transferindo, assim, todas as cores do próprio ser - amarelo para alegria, verde para paz, vermelho para paixão, roxo-ciúmes -, entretanto, não se pode dizer que tal tarefa é fácil, pois quanto mais se entregar e acreditar naquilo que se está criando, mais difícil ficará a despedida.
Contar uma estória pode ser ainda mais intenso, pois se transmite não apenas as cores e essências das almas ali existentes, como também as próprias experiências e sentimentos absorvidos destas. Contudo, quem escreve se doa sem se importar, pois ama o que cria, e não apenas criar.
A verdade sobre as estórias é que abrigam almas sem corpos e essências sem espíritos. A energia que as envolve a cada pequeno e simples detalhe, não é por elas liberada, mas sim transmitida - sendo por ocasionar um sentimento ou adicionar uma lição -, sempre de um jeito diferente.
Criar uma estória é doar parte da aura, transferindo, assim, todas as cores do próprio ser - amarelo para alegria, verde para paz, vermelho para paixão, roxo-ciúmes -, entretanto, não se pode dizer que tal tarefa é fácil, pois quanto mais se entregar e acreditar naquilo que se está criando, mais difícil ficará a despedida.
Contar uma estória pode ser ainda mais intenso, pois se transmite não apenas as cores e essências das almas ali existentes, como também as próprias experiências e sentimentos absorvidos destas. Contudo, quem escreve se doa sem se importar, pois ama o que cria, e não apenas criar.
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